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O Parque Tecnológico Botucatu tem uma nova empresa. É a Bio7, especializada na produção de biomassa, a partir do amido, e também de biomaterial.

No último dia 12 de dezembro, ocorreu, na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Relações Institucionais e Trabalho, da Prefeitura de Botucatu, a assinatura que sagrou o acordo entre o poder público municipal, o Parque, e a empresa.

Participaram do encontro o diretor do Parque Tecnológico Botucatu, Daniel Lopes; o Secretário Municipal Junot de Lara Carvalho e o sócio administrador da empresa Bio 7, Davi Jeronimo.

A utilização da biomassa surge no cenário alimentício como grande alternativa ao plástico e outros materiais utilizados no acondicionamento de alimentos, como o isopor. Isso se dá pela sua rápida decomposição no meio ambiente, já que enquanto o plástico demora 600 anos para se desfazer, e o isopor não se desintegra, a biomassa é decomposta em 30 dias.

O segundo produto da empresa, o biomaterial, também tem a mesma utilidade, podendo este ser utilizado na confecção de talheres, bandejas e copos, e também tendo rápida decomposição no meio ambiente: seis meses.

“A empresa Bio 7, chegando ao Parque Tecnológico e com a ótima estrutura que ele oferece, vai trabalhar bastante na pesquisa e inovação, especialmente na busca pela incorporação de novos resíduos aos produtos, coloração, sem deixar de lado o apreço sustentável já existente. Tudo isso para continuar trazendo novidades ao mercado”, afirmou Davi.

Para Daniel Lopes, empresas como a Bio 7 agregam ao Parque o mote principal da instituição: tecnologia e inovação.

“Temos em nosso Parque muitas novidades tecnológicas sendo produzidas e servindo o mercado de forma inovadora. Tenho certeza que a Bio 7 contribuirá para isso ainda mais e simultaneamente crescerá dentro do seu ramo”, finalizou Daniel Lopes.

 


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