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No dia 8 de junho, o diretor do Parque Tecnológico Botucatu, Daniel Lopes, reuniu-se com o presidente da Câmara Municipal de Botucatu, Rodrigo Rodrigues - Palhinha - para debater sobre ações futuras envolvendo colaboração entre as duas instituições no que diz respeito à inovação e tecnologia. Também estiveram presentes o diretor administrativo financeiro e o diretor científico do Parque,  professores Ricardo Rall e Paulo Ribolla, respectivamente.

 

Na oportunidade, o presidente da Câmara colocou a Casa de Leis do Município à disposição da Diretoria do Parque e apresentou interesse em desenvolver políticas públicas voltadas ao conceito de cidade inteligente, ou Smart City, buscando otimizar e consolidar as ações voltadas ao desenvolvimento econômico da cidade. “O Parque Tecnológico conta com diversos segmentos e profissionais capacitados. Essas características são fundamentais quando se pensa em progresso. Contar não só com as ferramentas certas, mas especialmente com pessoas que saibam manuseá-las”, afirmou Palhinha.

 

Ainda de acordo com o presidente da Câmara, a aproximação entre os vereadores e o Parque Tecnológico é o melhor caminho para elaboração de legislações e projetos que visem a evolução de Botucatu. Além disso, afirmou ver o Parque como peça fundamental para avanços no conceito de Smart City, visto que a instituição tem muito a oferecer com sua expertise e estrutura à disposição do desenvolvimento.

 

“A reunião foi extremamente proveitosa. Apesar de ser apenas um primeiro contato, ficou claro que o objetivo é comum: buscar soluções através do diálogo, da política e da tecnologia. Creio que cada órgão pode e deve contribuir de acordo com suas atribuições. O essencial é que haja boa vontade por parte de ambos e um objetivo comum, que nesse caso é facilitar a vida dos munícipes de Botucatu”, finaliza o presidente da Câmara.

 

 

Smart City

 

O conceito de smart city já é uma realidade em cidades como Londres, Amsterdã e Curitiba e tem como principal característica o uso da tecnologia em seu processo de planejamento, bem como em sua sustentabilidade e crescimento.

 

A ideia é que, conforme os cidadãos interagem com a cidade, ou seja utilizam energia, materiais e serviços locais, essas ações sejam úteis para acelerar o desenvolvimento da economia local e melhorar a qualidade de vida. Isso é feito por meio de fluxos de interação inteligentes que utilizam a infraestrutura, serviços, gestão urbana e informações da cidade estrategicamente para responder às necessidades sociais e econômicas locais com maior rapidez e assertividade.


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