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Nesta quarta-feira, (02). o novo diretor executivo  do Parque Tecnológico Botucatu, Daniel Lopes, esteve na Rádio Alpha falando sobre a  estrutura do Parque e sua trajetória profissional até chegar ao cargo atual, após 15 anos trabalhando no poder público.

 

Daniel relembrou sua trajetória como estagiário e auxiliar administrativo no CIESP, trabalhos de assessoria na Prefeitura, Secretaria de Indústria e Comércio, Secretaria de Desenvolvimento Econômico, entre outros, que o capacitaram, ao longo da vida, para entender a complexidade da administração e manutenção de um Parque Tecnológico.

 

“Os parques são criados e geridos justamente para promover a produção e inovação na área tecnológica. Nossa função é garantir a cooperação entre instituições de pesquisa, poder público, empresas  e universidades. Queremos ser facilitadores entre as instituições, o poder público, e os centros de transformação junto à iniciativa privada”, comenta o novo diretor.

 

O diretor também  falou sobre como funciona o suporte à projetos que, muitas vezes, começam nas incubadoras e se desenvolvem, chegando a ocupar espaços maiores e conquistar seu lugar no mercado nacional e internacional. Atualmente, são 17 empresas instaladas no Parque Tecnológico e, ao longo da entrevista, Daniel comentou sobre planos futuros para atrair mais projetos.

 

“Temos somente mais 3 salas disponíveis no Parque. Um dos nossos grandes desafios é conseguir recursos financeiros para um novo centro empresarial, com mais uma incubadora, área para mais empresas e espaço de convivência. Outro desafio é fazer com que as empresas construam unidades dentro da área dos lotes do Parque. Queremos entender como podemos auxiliar essas empresas para que se desenvolvam nesse espaço, gerando emprego, renda e inovação”, explica.

 

Na quinta-feira, 1/6, no período da manhã, o diretor executivo esteve em outra entrevista. Em participação na Rádio Municipalista, Daniel falou sobre o atual momento vivido pelo Parque e os planos para os próximos 4 anos.

 

“Todas as empresas incubadas recebem assessoria empresarial do Parque sobre maturação, viabilidade, modelo de negócio e outros aspectos. Temos empresas que começaram como uma ideia e hoje em dia estão formadas e ocupam um espaço bem maior na incubadora, com clientes e em atividade”, conta o diretor.

 

Por fim, Daniel ainda explicou sobre outras vantagens oferecidas pela estrutura do Parque, como auditório, sala de reuniões, laboratório de uso compartilhado e outros serviços que estão disponíveis para as empresas instaladas no local. Os entrevistadores ainda exaltaram projetos que estão instalados no Parque, como a Equine Antidoping Team: empresa especializada na coleta de material para a realização de exame antidoping em concursos e competições equestres, pioneira no assunto no Brasil.